Sistema Horizon® DXA

Imagens poderosas, respostas claras

• Medição da densidade mineral óssea (DMO) do colo femoral, da coluna lombar, do antebraço, de composição corporal, etc. para uma avaliação precisa dos riscos de fratura, incluindo o algoritmo de FRAX®.
• Imagens de DXA de alta resolução para avaliar fraturas vertebrais e fraturas incompletas atípicas (FA) do fémur para um diagnóstico completo.
• Medições da saúde óssea avançadas que lhe permitem ir além do atual padrão de cuidados em saúde óssea.

A dolorosa realidade da Osteoporose

• Mundialmente, a osteoporose é a causa de mais de 8,9 milhões de fraturas anuais, levando a uma fratura osteoporótica a cada 3 segundos.⁵
• Prevalência: 8,9 milhões de fraturas no mundo.⁵ Após os 50 anos, 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 5 homens sofrerão uma fratura por fragilidade.⁶ A cada 3 segundos ocorre uma fratura.⁵
• Mortalidade: 20% das pessoas morrerão dentro de um ano devido a uma fratura da anca.⁷
• Custo: 37 mil milhões de dólares por 6 países da UE, com um aumento estimado dos custos de 27% de 2017 a 2030.⁸

Subdiagnosticados e subtratados⁹

• 80% das pessoas que tiveram pelo menos uma fratura osteoporótica não foram diagnosticadas com osteoporose nem receberam tratamento para tal.
• Apenas 1/3 das fraturas vertebrais são detetadas pelos médicos.
• Pessoas com diabetes tipo 1 possuem uma densidade mineral óssea menor e um maior risco de sofrer uma fratura osteoporótica.
• Apenas 40% dos utilizadores crónicos de glucocorticoides orais de risco elevado realizam testes ou obtêm tratamento.

Os resultados, incluindo a comparação com os dados de referência NAHNES, estão disponíveis imediatamente e utilizam o mapeamento por cores para identificar a gordura, a massa muscular magra e a massa óssea.

Composição corporal avançada¹⁰

A distribuição individual de gordura, massa magra e ossos, bem como os índices clínicos, estão a melhorar a avaliação clínica em determinadas condições, nomeadamente:

• Obesidade (excesso de massa gorda e a sua localização)
• Monitorização da distribuição da massa gorda e magra durante as alterações de peso
• Sarcopenia (diminuição da massa muscular)
• Monitorização dos pacientes após cirurgia bariátrica

DXA Ferramenta de Diagnóstico Completa

Obtenha uma avaliação mais abrangente sobre a saúde dos pacientes idosos relativamente à osteoporose, à obesidade e à sarcopenia

• A avaliação da osteoporose com as medições da DMO, a avaliação da fratura vertebral (FV) e avaliação do risco de fratura.
• Obesidade: Índice de massa gorda, percentagem de gordura corporal, bem como percentagem de gordura localizada para delinear melhor o perfil de obesidade (central, abdominal ou periférica).
• InnerCore: Avaliação do risco cardiometabólico (obesidade visceral).
• Sarcopenia: Fornece uma avaliação da massa magra (muscular).

Sarcopenia

• O risco de incapacidade é de 1,5 a 4,6 vezes superior em pessoas idosas com sarcopenia ao de pessoas idosas com quantificação muscular normal para a idade.¹²
• Numa revisão da literatura, o agravamento da sarcopenia seguiu as tendências de perda de força muscular, bem como de comprometimento do funcionamento diário.¹³ Num estudo, a prevalência da sarcopenia aumentou drasticamente com a idade, de 4% nos homens e 3% nas mulheres com idades compreendidas entre os 70 e os 75 anos para 16% nos homens e 13% nas mulheres com idade igual ou superior a 85 anos.¹⁴
• Enquanto ainda não existem tratamentos aprovados para a sarcopenia, existem mudanças no estilo de vida que pode adotar para o ajudarem a viver com a doença. Estas incluem treinos de força e uma dieta nutritiva. Devem também ser tomadas as medidas adequadas para evitar quedas.
• O índice de massa magra apendicular (IMMA) é utilizado para determinar o nível de massa muscular,¹⁴ <7,26 kg/m2 para os homens e <5,45 kg/m2 para as mulheres = risco significativamente aumentado de estado funcional adverso, como maior risco de incapacidade, quedas e fraturas.¹³

Avaliação dos riscos cardiovasculares e cardiometabólicos:¹¹ Perda de peso grave que acompanha estados de doença, como o cancro, a cardiomiopatia congestiva e a doença renal terminal.
Obesidade sarcopénica:¹¹ Em determinadas condições, como doenças malignas, artrite reumatoide e o envelhecimento, há uma perda de massa magra, enquanto a massa gorda pode ser preservada ou até mesmo aumentar.
Debilidade:¹¹ Síndromes geriátricas resultantes de declínios cumulativos relacionados com a idade que afetam vários aspetos fisiológicos.

Composição corporal para a performance desportiva e humana

Os exames de composição corporal podem ser úteis para programas desportivos, preparadores físicos e treinadores, fornecendo medições detalhadas do corpo através da análise da densidade óssea, massa magra e massa gorda. Esta informação é fundamental para avaliar com precisão o estado de saúde de um paciente ou atleta e definir planos de tratamento e programas de treino bem-sucedidos.

Avaliar na prevenção e na recuperação de lesões

As informações detalhadas permitem que os programas desportivos analisem as informações sobre cada atleta e forneçam orientações sobre a melhor forma de evitar lesões futuras ou repetidas antes de que estas aconteçam. Estas permitem acompanhar o progresso dos atletas com lesões anteriores que foram submetidos a cirurgia para perceber se estão a perder ou a manter músculo durante o processo de reabilitação. A composição corporal pode também desempenhar um papel importante no auxílio ao desenvolvimento muscular simétrico dos atletas de todos os desportos. Os dados fornecem informações sobre a massa muscular e a densidade óssea de todo o corpo, que podem ser utilizadas para alterar o programa de treino de um atleta para ganhar mais simetria e, em última análise, evitar lesões.

Melhorar os programas nutricionais

A composição corporal pode também ser utilizada para criar programas de nutrição personalizados para pacientes e atletas de forma a complementar programas de treino e de perda de peso. Utilizando os dados, pode ser desenvolvida uma estratégia nutricional personalizada para prescrever uma determinada ingestão de alimentos que ajudará os pacientes ou atletas a atingir os seus objetivos de perda de peso ou de manutenção ou ganho de massa muscular. O exame inicial pode ser utilizado como linha de base e o desempenho pode ser monitorizado com exames adicionais ao longo da duração do programa de treino ou de perda de peso. Os médicos e os treinadores desportivos podem utilizar os relatórios gráficos a cores para mostrar aos pacientes exatamente onde estão a perder gordura e a ganhar mais músculo ao longo do tempo.

• Avaliação inicial da massa gorda e da massa magra para definir os objetivos de peso e de distribuição (equilíbrio entre massa gorda e magra)
• Tirar partido da composição corporal segmentar (braços, pernas) e da avaliação óssea
• Monitorizar os efeitos dos programas de treino e nutrição ao longo do tempo
• Monitorização contínua: antes e depois do treino – tempo de competição – tempo de descanso antes e depois
• Definir o perfil de peso ótimo por posição/performance
• Durante a recuperação, acompanhar os progressos e ajudar a definir o tempo de “regresso à atividade” após a lesão

A Tríade da Mulher Atleta é uma síndrome que envolve três problemas correlacionados que existem numa continuidade de gravidade, incluindo:

• Deficiência de energia acompanhada ou não de distúrbios alimentares
• Disfunções menstruais/amenorreia
• Perda óssea/osteoporose

Uma melhor compreensão do corpo é fundamental para que haja melhores cuidados de saúde direcionados ao cancro

• Os tratamentos do cancro têm um forte impacto na saúde dos pacientes, condicionando o seu ritmo e a vida quotidiana.
• A quantificação do impacto do tratamento na saúde óssea e na composição corporal ajudará os profissionais de saúde a adaptar o tratamento enquanto este decorre e no fim do mesmo.
• O DXA irá avaliar o risco de osteoporose secundária (DMO/FV) e destacar as alterações na distribuição de massa magra/gorda.

Saúde óssea (osteoporose secundária) e cancro

• Avaliação da perda óssea e da alteração do risco de fratura com o tratamento do cancro da mama - particularmente com inibidores da aromatase (IA).¹⁵
• Limite adaptado ≤-1,5 resultado T-score + 1RF ou ≤ -2 resultado T-score.
• O anastrozol está associado a uma perda óssea acelerada durante o período de tratamento de 5 anos (6-7%).¹⁶

Avaliação das alterações na composição corporal

• Cancro da mama e parâmetros da composição corporal: percentagem de gordura, distribuição de gordura, obesidade central.^17-19
• A composição corporal, incluindo a gordura visceral, muda durante e após o tratamento.^20,21

Cuidados Contínuos em Saúde Mamária da Hologic

• 1 em cada 11 mulheres terá cancro da mama²²
• 1 em cada 3 mulheres terá osteoporose²³
• Níveis elevados de gordura abdominal aumentam o risco de cancro da mama; o IMC não é um bom indicador²⁴
• Perda de massa óssea com o tratamento do cancro da mama que leva a uma gestão específica¹⁶
• Monitorizar as alterações da massa gorda e magra, incluindo a avaliação da gordura visceral (VAT), para evitar a caquexia ou a obesidade durante o tratamento²⁵

Crescimento das crianças

• Cada criança tem o seu próprio ritmo de desenvolvimento, que é influenciado pela genética, nutrição, atividade física e muitos outros fatores.
• Muitos problemas (como deficiências hormonais, doenças), doenças crónicas e os respetivos tratamentos afetam o metabolismo dos tecidos ósseo, adiposo e magro.

A saúde dos idosos

• Entre 2010 e 2050, estima-se que a população com mais de 60 anos quase duplique (passando de 12% para 22%).²⁹
• Até 2030, 1 em cada 6 pessoas no mundo terá mais de 60 anos.²⁹
• Até 2020, o número de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos ultrapassará o número de crianças com idade inferior a 5 anos.²⁹
• Vários problemas de saúde em simultâneo que afetam a população idosa, tais como doenças musculoesqueléticas, o índice de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica), a diabetes, as DCV, a perda de visão, entre outras.
• «O aumento da população idosa coloca pressão sobre os sistemas de saúde atuais e os pacientes. Estima-se que a sarcopenia leve a um aumento de 58,5 % dos custos de hospitalização nos casos de pacientes com idade inferior a 65 anos e de 34 % nos casos de pacientes com idade igual ou superior a 65 anos.»³⁰
• A intervenção precoce possibilita vidas mais longas e saudáveis